Todas as Religiões são iguais?

Texto básico:
“ Amados, enquanto eu empregava toda a diligência para escrever-vos acerca da salvação que nos é comum, senti a necessidade de vos escrever, exortando-vos a pelejar pela fé que de uma vez para sempre foi entregue aos santos.
Porque se introduziram furtivamente certos homens, que já desde há muito estavam destinados para este juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de nosso Deus, e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo.” (Judas v. 3,4)

Quando se fala em religião, o único pecado imperdoável é a intolerância. Não há espaço para dogmatismo, segundo se afirma popularmente, pois toda religião é boa e conduz ao mesmo Deus. Ghandi resumiu esta idéia afirmando: “ A alma das religiões é uma só, mas está encerrada em um grade número de formas.”
Mas será que é isso mesmo? Será que podemos adorar o Deus verdadeiro chamando-o de Alá, Krishna, Oxalá, Jeová ou o Arquiteto do Universo? Serás que não existe alguma diferença entre seguir a Buda , Maomé, Ghandi, Alan Kardec ou Cristo? Será que adorar a Alá é adorar ao Deus da revelação bíblica?

01. Jesus, o Dogmático.

Dogmático é aquele que defende a existência de verdades absolutas. Jesus Cristo mostrou-se dogmático em matéria de religião, segundo o registro dos evangelistas. Veja alguns exemplos:

1.1. Quanto ao Conhecimento de Deus

“ Todas as coisas me foram entregues por meu Pai; e ninguém conhece plenamente o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece plenamente o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
“ (Mateus 11.27)

“E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, como o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que tu enviaste.” (João 17.3)

1.2. Quanto ao Caminho para se chegar até Deus

“e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que conduz à vida, e poucos são os que a encontram.” (Mateus 7.14)

“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14.6)

1.3. Quanto a natureza pecadora do homem

“Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é escravo do pecado.” (João 8.34)

“Nada há fora do homem que, entrando nele, possa contaminá-lo; mas o que sai do homem, isso é que o contamina.” (Marcos 7.15)

1.4. Quanto a possibilidade de o homem produzir a sua própria salvação

“Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia.
“ (João 6.44)

“Quando os seus discípulos ouviram isso, ficaram grandemente maravilhados, e perguntaram: Quem pode, então, ser salvo?
Jesus, fixando neles o olhar, respondeu: Aos homens é isso impossível, mas a Deus tudo é possível” (Mateus 19.25,26)



1.5. Quanto a possibilidade de servir a dois senhores simultaneamente

“Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz, e siga-me” (Mateus 16.24)

“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.” (Mateus 6.24)

1.6. Quanto a adoração de Deus

“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.” (João 4.23,24)

“Então ordenou-lhe Jesus: Vai-te, Satanás; porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás.” (Mateus 4.10)

1.7. Quanto a possibilidade de um cristão perder a sua salvação ou mudar de Senhor

“Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.” (João 6.37)

“Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai.” (João 10.29)

1.8. Quanto a possibilidade de satisfação espiritual fora de Jesus Cristo

“Declarou-lhes Jesus. Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim, de modo algum terá fome, e quem crê em mim jamais terá sede.” (João 6.35)

“Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, porém, desobedece ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.” (João 3.36)

1.9. Quanto a certeza da ressurreição do Corpo e o Julgamento Final

“Não vos admireis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz e sairão:
os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida, e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo.” (João 5.28,29)

“E irão eles para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna.” (Mateus 25.46)

1.10. Quanto ao amor de Deus pelo pecador

“ Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3.16)

“Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos” (João 15.13)



02. A defesa da Fé

No texto básico, Judas, irmão de Jesus (Mt 13.55,56) interrompe seu trabalho para escrever um exortação que desafiava os irmãos a defender a fé. Falsos mestres se infiltraram na igreja e a ameaçavam com seus ensinos heréticos. Os falsos mestres negavam a divindade e o senhorio de Jesus Cristo e estimulavam a libertinagem ética com total desprezo a santificação.
Judas nos ensina algumas verdades através deste texto:

2.1. A Fé – Corpo de Crença
A Fé não é apenas confiança, mas um corpo de crenças. A fé pressupõe conteúdo. Qual é este corpo de crenças? (Atos 2.42)

2.2. O Conteúdo da Fé
A fé é uma dádiva divina. O conteúdo da nossa fé não é produto do labor humano, mas fruto da ação divina. (Efésios 2.8)

2.3. Fé invariável
A fé nos foi dada de uma vez para sempre. A fé possui um conteúdo invariável. O ensino apostólico é normativo para o povo de Deus, em qualquer época. Não devemos andar conforme os modismos teológicos. (Efésios 2.20)

2.4. Propriedade da Fé
A fé é algo que foi confiado aos santos. A fé cristã se manifesta dentro da igreja e é compreendida por ela. A fé não é possessão particular e nem pertence ao mundo. É dos eleitos. (Tito 1.1)

2.5. Defesa da Fé
A fé deve ser defendida. É nosso dever defender a fé que temos recebido. Ainda que seja algo custoso e agonizante. Precisamos preservar os valores espirituais que nos foram revelados. (2 Timóteo 4.3-5)

Quem fez isto?

Sir Isaac Newton tinha um amigo que, como ele, era um grande cientista. A
grande diferença era que este amigo era ateu, enquanto Newton era um dedicado e devoto crente. Embora sempre travassem batalhas acerca da existência e natureza de Deus, o mútuo interesse deles pela ciência os aproximava. Newton fez com que um mecânico muito habilidoso lhe fabricasse uma miniatura réplica do nosso sistema solar. No centro estava uma grande bola folheada a ouro, representando o sol; girando ao redor dela, fixadas nas pontas de braços de vários comprimentos, estavam bolinhas menores, representando Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter e Saturno, na ordem e nas distâncias apropriadas.
Todas as bolas eram de tal forma ligada entre si, através de complexos mecanismos de engrenagens e de correias, que se moviam em perfeita harmonia ao se girar uma manivela. Um dia, estando Newton lendo em seu estúdio, com seu mecanismo sobre uma grande mesa perto de si, seu amigo entrou. Ele era cientista bastante para reconhecer, num relance, o que estava diante dele. Apressando-se para lá, lentamente girou a manivela e, com indisfarçável admiração, viu todos os corpos celestiais se moverem em suas apropriadas órbitas e velocidades relativas. Afastando-se uns poucos metros, exclamou: “Caramba! Quem fez esta coisa, tão maravilhosa?”
Sem levantar os olhos de seu livro, Newton respondeu: "Ninguém!"
Rapidamente, voltando-se para Newton, o ateu disse: "Evidentemente, você não entendeu minha pergunta. Eu perguntei: quem fez este maravilhoso mecanismo?” Levantando os olhos, Newton solenemente lhe assegurou que ninguém o tinha feito, mas que apenas tinha acontecido que, por acaso, a matéria (que o ateu tão fortemente admirava) tinha se agregado na forma do mecanismo. A isto, o atônito ateu replicou com certa raiva: “Você deve pensar que sou louco! Claro que alguém fez isto, ele é um gênio, e eu gostaria de saber quem é ele”.
Deixando seu livro de lado, Newton levantou-se, colocou uma mão no ombro de seu amigo, e disse: ”Este mecanismo não é senão uma ínfima imitação de um sistema muito mais grandioso, cujas leis você conhece. Ora, eu não sou capaz de convencê-lo de que este mero brinquedo existe sem um projetista e fabricador;ainda assim, você professa crer que o maravilhoso original (do qual eu grosseiramente copiei e imitei um aspecto do projeto) veio a existir sem ter
projetista e sem ter fabricador! Agora, diga-me, por qual tipo de raciocínio você
chega a uma conclusão tão absurda?”
O ateu foi imediatamente convencido e tornou-se um firme crente de que

”Jeová, Ele é o Deus”. (1Re 18:39).

”No princípio criou Deus os céus e a terra”. (Gên 1:1)

”E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas”. (Gên 1:16)




”Seu é o mar, e ele o fez, e as suas mãos formaram a terra seca.” (Salmos 95:5)

” Bem-aventurado aquele ... cuja esperança está posta no SENHOR seu Deus.
O que fez os céus e a terra, o mar e tudo quanto há neles, e o que guarda a
verdade para sempre;” (Salmos 146:5-6)

“E ele lhes disse:”… temo ao SENHOR, o Deus do céu, que fez o mar e a terra
seca.” (João 1:9)

” Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.” (João 1:3-4)

“ O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra,
não habita em templos feitos por mãos ... Mas Deus... anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam;
“Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos”. (Atos 17:24-31)

“Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece”. (João 3:36)

Testemunhos sobre a Bíblia

J.J.ROUSSEAU, filósofo francês: Eu confesso que a majestade das Escrituras me
abisma e a santidade dos Evangelhos fala ao meu coração!

SARMIENTO, ex-presidente da Argentina: A leitura da Bíblia lançou os
fundamentos da Educação popular que mudou a face das nações que a possuem!
— Grande mensagem para o Brasil!

NAPOLEÃO BONAPART, ex-imperador da França: O Evangelho não é
simplesmente um livro, é uma força viva.

GIUSEPPE GARIBALDI. patriota Italiano: Com a Bíblia alcançamos a Liberdade
real, ela é o melhor aliado.
.
GOETHE, dramaturgo alemão É a fé na Bíblia que me serve de guia!

GABRIELA MISTRAL, poetista Chilena: Não vejo como alguém possa viver sem a
leitura da Bíblia.

LEON TOLSTOI, reformador social russo: Sem a Bíblia o desenvolvimento da
criança e do homem não é possível.

VÍTOR HUGO, escritor francês: Há um livro que desde a primeira letra até a última
é uma emanação superiora

MOODI, grande pregador do Evangelho disse sobre a Bíblia: Este Livro mofará
evitar o pecado ou o pecado me fará evitar este Livro

Como posso ter certeza de que a Bíblia está falando a Verdade?

Centenas de livros já foram escritos sobre as evidências da inspiração divina da Bíblia. Estas evidências são muitas e variadas. Infelizmente, esses livros não são tão lidos atualmente o quanto seria desejável. Na verdade, a maioria das pessoas que questionam a veracidade da Bíblia nunca a leram! Estas pessoas tendem a aceitar a crença popular de que a Bíblia está cheia de erros e que não é mais importante em nosso mundo moderno.
Entretanto, os escritores da Bíblia afirmam repetidas vezes que eles estavam
transmitindo a própria Palavra de Deus: infalível e tendo autoridade em si própriano mais alto grau possível. Este é uma afirmação muito forte para um escritor e se os cerca de quarenta homens que escreveram as Escrituras estavam errados em fazê-la, então eles estavam ou mentindo, ou eram loucos, ou as duas coisas. Mas, por outro lado, se o maior e mais influente livro de todas as épocas - um livro que contém a mais bela literatura e o mais perfeito código moral já imaginado – foi escrito por um bando de fanáticos, então há alguma esperança de encontrar sentido e propósito neste mundo?
Se alguém investigar seriamente as evidências bíblicas, esta pessoa irá descobrir que a afirmação de ser divinamente inspirada (declarada cerca de 3000 vezes na Bíblia de diversas formas) é amplamente justificada.

Profecias cumpridas

Uma das mais incríveis evidências para a inspiração divina da Bíblia é as
profecias que se cumpriram. Centenas de profecias feitas na Bíblia vieram a se
cumprir até o último detalhe. E a maioria delas foi cumprida quando o seu escritor já havia morrido.
Por exemplo: Em cerca de 538 AC (Daniel 9:24-27), Daniel, o profeta, predisse que Jesus viria como o Salvador e Príncipe prometido para Israel exatamente 483 anos depois que o imperador persa desse aos judeus permissão para reconstruir a cidade de Jerusalém que estava em ruínas nesta época. Essa profecia foi clara e definitivamente cumprida no tempo exato.
A Bíblia também contém uma grande quantidade de profecias tratando de nações e cidades específicas ao longo da história, todas as quais foram literalmente cumpridas. Mais de 300 profecias foram cumpridas pelo próprio Jesus Cristo durante a sua primeira vinda. Outras profecias lidam a difusão do Cristianismo pelo mundo, falsas religiões e muitos outros assuntos.
Não há outro livro, antigo ou moderno, como a Bíblia. As profecias vagas e
geralmente errôneas, feitas por pessoas como Jeanne Dixon, Nostradamus, Edgar, Cayce e outros como eles, não podem, nem de longe, serem colocadas na mesma categoria das profecias bíblicas. Nem outros livros religiosos como o Alcorão, os escritos de Confúcio e literatura religiosa similar. Somente a Bíblia manifesta esta evidência profética e ela a faz em uma escala tão gigantesca que torna absurda qualquer outra explicação que não a sua inspiração divina.






Uma acurácia histórica única

A acurácia histórica das Escrituras é também uma classe de evidências por si só, infinitamente superior aos registros escritos deixados pelo Egisto, Assíria e outras nações antigas. As confirmações arqueológicas do registro bíblico são quase inumeráveis. O Dr. Nelson Glueck, a maior autoridade em arqueologia israelita, disse:

"Nenhuma descoberta arqueológica jamais contradisse qualquer referência bíblica. Dezenas de achados arqueológicos foram feitos que confirmassem em exato detalhe as declarações históricas feitas pela Bíblia. E, da mesma maneira, uma avaliação própria de descrições bíblicas tem geralmente levado a fascinantes descobertas no campo da arqueologia moderna."

Acurácia científica

Uma outra espantosa evidência da inspiração divina da Bíblia é o fato de que
muitos princípios da ciência moderna foram registrados como fatos da natureza na Bíblia muito antes que qualquer cientista os confirmasse experimentalmente. Uma amostra destes fatos inclui:
-A redondeza da terra (Isaías 40:22)
-A quase infinita extensão do universo (Isaías 55:9)
-A lei da conservação de massa e energia (II Pedro 3:7)
-O cíclo hidrológico (Eclesiastes 1:7)
-O vasto número de estrelas (Jeremias 33:22)
-A lei do aumento da entropia (Salmo 102:25-27)
-A suma importância do sangue para a vida (Levítico 17:11)
-A circulação atmosférica (Eclesiastes 1:6)
-A campo gravitacional (Jó 26:7)
e muitos outros.
Estes fatos obviamente não são declarados no jargão da ciência moderna, mas em termos da experiência básica no homem no dia-a-dia. Ainda assim, eles estão completamente de acordo com o fatos modernos da ciência.
É significativo também que nenhum erro jamais foi demonstrado na Bíblia, seja em ciência, história ou qualquer outro assunto. Muitos erros foram de fato declarados, mas eruditos bíblicos conservadores sempre foram capazes de encontrar soluções para esses problemas.

Estrutura única

A incrível estrutura da Bíblia deve ser colocada em perspectiva também. Embora ela seja uma coleção de 66 livros, escritos por cerca de quarenta homens ao longo de um período de cerca de 2000 anos, a Bíblia ainda assim é um só Livro, em perfeita unidade e consistência. Os escritores individuais, na época em que escreviam, não tinham idéia de que, eventualmente, seus escritos seriam incorporados em um só livro. Entretanto, cada um desses escritos individuais preenche perfeitamente o seu lugar e serve a um único propósito.


Qualquer pessoa que estude diligentemente a Bíblia irá encontrar padrões estruturais e matemáticos cuidadosamente bordados em seu tecido com uma intrincácia e simetria que não são passíveis de explicação através do acaso
ou coincidência. E o tema que a Bíblia desenvolve consistente e grandiosamente de Gênesis ao Apocalipse é o majestoso trabalho de Deus na criação do universo e a redenção de todas as coisas através de seu único filho, o Senhor Jesus Cristo.

O efeito único da Bíblia

A Bíblia também é única em seu efeito sobre homens em individual e sobre a
história das nações. Ela é o livro mais vendido de todas as épocas, tocando
corações e mentes, amada por pelo menos uma pessoa em qualquer raça, nação ou tribo para a qual foi levada. Ricos ou pobres, educados ou simples, reis ou plebeus, homens de qualquer origem ou modo de vida já forma atingidos por esse livro. Nenhum outro livro jamais teve tal apelo universal ou produziu efeitos tão duradouros.
Uma evidência final de que a Bíblia é verdadeira é o testemunho dos que
acreditaram nela. Multidões de pessoas, no passado e no presente, descobriram por experiência própria que suas promessas são verdadeiras, seu conselho é confiável, seus comandos e restrições são sábios e que sua maravilhosa mensagem de salvação vai ao encontro de qualquer necessidade para todo o tempo e eternidade.